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Livro Escritores da Periferia

Livro Escritores da Periferia
Uma produção dos alunos da escola Edílson Façanha

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Origem Capoeira em Ação



Raízes africanas 

A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas. 

No Brasil 

Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta. 


Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.


A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.


Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro. 


Três estilos da capoeira 

A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.

Você sabia?

- Em 26 de novembro de 2014, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), declarou a roda de capoeira como sendo um patrimônio imaterial da humanidade. De acordo com a organização, a capoeira representa a luta e resistência dos negros brasileiros contra a escravidão durante os períodos colonial e imperial de nossa história.

- É comemorado em 3 de agosto o Dia do Capoeirista.



Projeto de Arborização

Escola de Ensino Fundamental Edílson Façanha
Projeto Educativo: Façanha Arboriza

I - Dados de identificação:

Disciplinas envolvidas: Geografia, História, Ciências, Língua Portuguesa.

II – Introdução

                  Conscientizando-se dos problemas ambientais que o planeta terra vem enfrentando nota-se a necessidade e a importância de dar um novo olhar ao ambiente escolar como: um clima mais agradável com árvores sombrias e ar puro visando uma melhor qualidade de vida que irá beneficiar toda comunidade escolar.
            Baseado nessa percepção criou-se o Projeto Façanha Arboriza para arborizar, nessa primeira fase, o lado esquerdo da escola, e posteriormente, também uma área interna da mesma onde há espaço físico adequado e não está arborizado.

III – Justificativa
             A ação pensada é arborizar o local utilizando mudas de diversas espécies nativas, para sermos agraciados com sombreamento nas paredes das salas de aula, na recreação das crianças, como também aproveitar esse espaço para atividades escolares. Tornando-o assim um lugar privilegiado para toda a comunidade escolar, e, além disso, irá favorecer a absorção das águas das chuvas protegendo-nos da formação de erosões e, acima de tudo, na produção de mais O2 para a melhora da qualidade de vida de todos.

IV – Objetivo Geral
           
            Proporcionar aos alunos e professores uma melhor qualidade de vida e um novo espaço para práticas de atividades pedagógicas.

VI – Objetivos específicos

- Despertar nos alunos o interesse e o compromisso com o meio ambiente.
- Aproveitar a sombra para atividades escolares
- Fazer dessa área um espaço de lazer no futuro
- Envolver os alunos no plantio a fim de trabalhar a educação ambiental.


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Novidades sobre o Vírus Zica



Um alerta especial
O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta (14) que há um novo vírus circulando pelo país. O zika (pois é, parece piada mesmo) é um vírus originário da África transmitido pelo Aedes aegypti, mesmo mosquito que transmite a dengue, a febre amarela e o chikungunya.
O Instituto Evandro Chagas confirmou 16 casos no país: oito no Rio Grande do Norte e oito na Bahia. Não há, ainda, registro de morte causadas pelo vírus, cujos efeitos são mais brandos que os da dengue.
A zika (sem trocadilhos) apresenta sintomas parecidos com a dengue: dores nas articulações e na cabeça, febre e náuseas. Mas os infectados também sofrem defotofobia, erupções cutâneas acompanhadas de coceira intensa e conjuntivite.
Os sintomas aparecem entre três e doze dias após a picada do mosquito, e podem perdurar por uma semana.
Assim como no tratamento da dengue, não é recomendado o uso de ácido acetilsalicílico, devido ao risco de hemorragia.
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, chegada do zika era esperada desde a Copa do Mundo de 2014, por causa do aumento de turistas. Como explica Drauzio Varella em seu site, a principal forma de prevenção é combater os focos de Aedes.
O primeiro registro de sua ocorrência foi em 1947, na floresta de Zika, em Uganda. O vírus foi isolado de um macaco utilizado para pesquisas sobre febre amarela. Em 2007ele foi notificado pela primeira vez fora da África.

Semana de Avaliação 4º bimestre

A Escola Edílson Façanha realizará sua semana de avaliação do 4º bimestre nos dias 7 a 12 de dezembro de 2015.




O termo avaliar tem sido associado a fazer prova, fazer exame, atribuir notas, repetir ou passar de ano. Nela a educação é imaginada como simples transmissão e memorização de informações prontas e o educando é visto como um ser paciente e receptivo. Em uma concepção pedagógica maismoderna, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o desenvolvimento total do educando. Nessa abordagem o educando é um ser ativo e dinâmico, que participa da construção de seu próprio conhecimento. Nesse ponto de vista, a avaliação admite um significado orientador e cooperativo.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, é realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular . A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. O erro, passa a ser considerado como pista que indica como o educando está relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que vão sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão dos conhecimentos solidificados, interação necessária em um processo de construção e de reconstrução. O erro, neste caso deixa de representar a ausência de conhecimento adequado. Toda resposta ao processo de aprendizagem, seja certa ou errada, é um ponto de chegada, por mostrar os conhecimentos que já foram construídos e absorvidos, e um novo ponto de partida, para um recomeço possibilitando novas tomadas de decisões.

A avaliação, dessa forma, tem uma função prognóstica, que avalia os conhecimentos prévios dos alunos, considerada a avaliação de entrada, avaliação de input; uma função diagnóstica, do dia-a-dia, a fim de verificar quem absorveu todos os conhecimentos e adquiriu as habilidades previstas nos objetivos estabelecidos. Para José Eustáquio Romão , existe também uma função classificatória, avaliação final, que funciona como verificação do nível alcançado pelos alunos, avaliação de output. Através da função diagnóstica podemos verificar quais as reais causas que impedem a aprendizagem do aluno. O exemplo classificatório de avaliação, oficializa a visão de sociedade excludente adotada pela escola.

A Lei 9.394/96, a LDB, ou Lei Darcy Ribeiro, não prioriza o sistema rigoroso e opressivo de notas parciais e médias finais no processo de avaliação escolar. Para a LDB , ninguém aprende para ser avaliado. Prioriza mais a educação em valores, aprendemos para termos novas atitudes e valores. A educação em valores é uma realidade da Lei 9394/96. A LDB, ao se referir à verificação do conhecimento escolar, determina que sejam observados os critérios de avaliação contínua e cumulativa da atuação do educando, com prioridade dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais (Art. 24, V-a). Devemos nos conscientizar que aspectos não são notas, mas sim, registros de acompanhamento do caminhar acadêmico do aluno. O educando, sendo bem orientado, saberá dizer quais são seus pontos fortes, o que construiu na sua aprendizagem o que ainda precisa construir e precisa melhorar.

Assim desenvolve a noção de responsabilidade e uma atitude crítica. Para isso é necessário criar oportunidades para que pratique a auto-avaliação, começando pela apreciação de si mesmo , de seus erros e acertos , assumindo a responsabilidade por seus atos. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, abalizada na troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se conjectura o insucesso do aluno Quando o educando sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. A intenção não é o aluno tirar nota e sim "aprender", já que ainda existe nota, que ela possa ser utilizada realmente como um identificador para o professor da necessidade de retomar a sua prática pedagógica. A avaliação quando dialógica culmina na interação e no sucesso da aprendizagem pois o diálogo é fundamental, e o professor através dela se comunica de maneira adequada, satisfatória e prazerosa com o aluno.

Rever o ponto de vista de avaliação é rever certamente as concepções de ensino aprendizagem, de educação e de escola , apoiado em princípios e valores comprometidos com a instituição de aluno cidadão. Quando isso for colocado em prática a avaliação será vista como função diagnóstica, dialógica e transformadora da realidade escolar.
Referencial: ALVES, N. & GARCIA, R.L. (orgs.) O sentido da escola

Autora: Amelia Hamze
Profª FEB/CETEC e FISO

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Flashes educacionais






Como avaliar ?

Como avaliar corretamente os alunos
Para que a avaliação seja mais eficiente no que se propõe, será necessário um equilíbrio entre julgamento e o uso de testes e medidas
Avaliação
Na pedagogia moderna, o ato de avaliar consiste em verificar se os alunos estão sendo realmente atingidos e em que grau se dá essa consecução 
Dentro de uma concepção pedagógica mais moderna, o aluno precisa participar da construção de seu próprio conhecimento. Nessa visão, em que educar é formar e aprender, construindo o próprio saber, a avaliação não se reduz apenas a atribuir notas. Se o ato de ensinar e aprender consiste na realização em mudanças e aquisições de comportamentos motores, cognitivos, afetivos e sociais, o ato de avaliar consiste em verificar se eles estão sendo realmente atingidos e em que grau se dá essa consecução, para ajudar o aluno a avançar na aprendizagem e na construção do seu saber.
Nessa perspectiva, “a avaliação assume dimensão orientadora, permitindo que o aluno tome consciência de seus avanços e dificuldades, para progredir na construção do conhecimento”, afirma a professora Rozimar Gomes da Silva Ferreira, do curso Avaliação do Aluno no Processo Educacional – Fundamental e Médio, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Ao avaliar o progresso dos alunos na aprendizagem, o professor obtém informações valiosas sobre seu próprio trabalho. Nesse sentido, a avaliação tem uma função de feedback, porque fornece ao professor dados para ele repensar e replanejar sua atuação didática, visando aperfeiçoá-la, de modo que seus alunos obtenham mais êxito na aprendizagem.

Qualidade e quantidade no processo avaliativo

Para que a avaliação seja mais eficiente no que se propõe, será necessário um equilíbrio entre julgamento e o uso de testes e medidas. Para isso devemos criar oportunidades para que qualidade e quantidade aconteçam no mesmo processo avaliativo, quando, por exemplo, nós temos uma equipe indo à cata de informações, fazendo entrevistas, construindo elaborações de texto, trabalhos de pesquisa em geral e levando isso para os colegas. Assim, nós temos a oportunidade de ver quanto conhecimento novo ele trouxe para aquela realidade, para aquela situação e com que qualidade isso aconteceu.
No entanto, é preciso cuidado, para não adotar posições extremas, considerando apenas os aspectos quantitativos ou apenas os qualitativos. A avaliação quantitativa é vista apenas como medida e, por isso, mal utilizada. Já a avaliação apenas qualitativa se perde na subjetividade de professores e alunos. A escolha da ferramenta de avaliação mais adequada constitui outra importante preocupação do professor, no processo de verificação da aprendizagem.
É preciso diversificar

Conforme o momento vivido pela turma, as características dos alunos e a sua situação na sala de aula, diferentes formas de avaliação podem ser utilizadas. Cada ferramenta vai se adequar mais a um ou a outro conteúdo abordado e a cada um dos estágios de ensino dos alunos a serem avaliados. Há várias ferramentas disponíveis para se proceder a uma justa avaliação! É preciso escolher e diversificar!
Diversificar instrumentos de avaliação é um passo muito importante, para melhorar o processo avaliativo. As provas tradicionais não avaliam corretamente todos os alunos, devido à diversidade cultural e às diferentes formas individuais de aprendizagem, sem contar que diferentes conteúdos merecem diferentes formas de terem a aprendizagem verificada.
As provas tradicionais nem sempre beneficiam a todos os alunos. Por isso, é aconselhável o uso sistemático de outros instrumentos e estratégias de avaliação, como relatórios, entrevistas, questionários, seminários, autoavaliação, monitoria, observações e testes.

Comunicação entre as partes

Outro aspecto importante na evolução da avaliação é a melhora na comunicação entre professores, alunos, pais e demais membros da comunidade escolar. Isso significa promover o envolvimento ativo dos alunos em todo o processo de avaliação, abrindo espaço para que eles possam refletir sobre sua participação no processo de construção do conhecimento, identificando seus pontos fortes e fracos. A ampliação da comunicação durante variadas atividades escolar abre espaço à reflexão.

A auto-avaliarão do aluno

Para que o potencial de cada aluno seja mais bem percebido, a vertente qualitativa da avaliação precisa ser valorizada, de forma a considerar atitudes, aspirações, interesses, motivações, modos de pensar, hábitos de trabalho e capacidade de adaptação pessoal e social do aluno. Neste contexto, a autoavaliação ganha importância.
O próprio julgamento do aluno sobre o resultado de sua aprendizagem o ajuda a identificar o que deve melhorar e a se esforçar para se superar e avançar. Entretanto, o aluno deve ser preparado para se autoavaliar, para ser crítico de si mesmo, em conformidade com os critérios e instrumentos de avaliação aplicados. Assim como o professor que, para conduzir o processo, também deve estar preparado.
Os processos de auto-avaliarão têm também uma grande importância para o desenvolvimento da desenvoltura do aluno, no momento de falar com tranqüilidade para o professor e para seus colegas. A auto-avaliarão permite esse exercício quando o aluno pode expressar, com seriedade, sua visão a respeito de si própria, suas idéias sobre o mundo que o cerca e como enxerga suas próprias relações com esse mundo.
Particularmente, as escolas que oferecem cursos profissionalizantes deveriam valorizar ainda mais a auto-avaliação, concedendo oportunidades aos seus alunos para manifestarem suas crenças, avaliarem suas possibilidades de produtividade e crescimento pessoal e empresarial, a partir da formação que obtiveram.

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A elaboração do instrumento para avaliar requer muitos cuidados, especialmente no que diz respeito às provas objetivas e dissertativas. Foto: reprodução 
Cuidados no preparo do instrumento

A elaboração do instrumento para avaliar requer muitos cuidados, especialmente no que diz respeito às provas objetivas e dissertativas. Assim, devem-se observar algumas características essenciais para se preparar uma boa avaliação. São elas:
Relevância: as questões são criteriosamente selecionadas em relação aos objetivos;
Equilíbrio: as várias dimensões do rendimento são proporcionalmente contempladas;
Eficiência: leva em consideração o tempo do professor para a preparação e correção e o tempo do aluno para a realização;
Objetividade: questões claras e respostas delimitadas. A prova deve ser objetiva, de modo que qualquer especialista que resolvê-la obterá o escore máximo;
Especificidade: a prova tem especificidade, desde que uma pessoa inteligente, que não domine o conteúdo, ao resolvê-la, obterá uma pontuação próxima do acerto, ao acaso;
Dificuldade: a prova não pode ser nem muito difícil nem muito fácil;
Discriminação: cada questão discrimina os alunos de maior e menor rendimento. A prova produz ampla distribuição das notas para alunos que diferem em rendimento;
Fidedignidade: a prova tem o mesmo resultado em relação a outro instrumento de medida igualmente válido;
Honestidade: cada aluno tem uma boa e igual chance de demonstrar o rendimento real;
Tempo ideal: a prova deve ser adequada ao tempo disponível.
 Confira mais informações, acessando os cursos da área Metodologia de Ensino.   Por Andréa Oliveira


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Oficina de Pais do Projeto #tamojunto


Olimpíada de Geografia, premiação


Arborização em Foco, semeando vida

                     

                  No dia 14 de novembro de 2015, em atividade em prol do Meio ambiente, alunos e gestão dão o exemplo plantando mudas e sendo os cuidadores das mesmas, visando uma qualidade vida em médio prazo, pois estas mudas servirão de sombra e algumas delas produzirão deliciosos frutos para serem desfrutados pelos próprios semeadores de vida.


Por que as árvores são essenciais na melhora da qualidade de vida?
Que as árvores ajudam a manter o ar limpo, todo mundo já sabe. Mas como elas fazem isso já é outra história. Aqui, falaremos sobre todos os benefícios proporcionados pelas árvores.
Para começar,  uma árvore adulta consegue absorver, em um ano, aproximadamente 22 quilos de gás carbônico, e produzir oxigênio suficiente para a respiração de dois adultos. Esse processo acontece através da fotossíntese. O processo se dá quando a planta obtém glicose, durante o dia; e também por meio da respiração, quando a planta “quebra” a glicose para obter energia, durante a noite. Durante a fotossíntese, as plantas e algas fazem o processo inverso dos seres humanos, consumindo o gás carbônico e liberando oxigênio. No entanto, as plantas respiram dia e noite, consumindo também o oxigênio que produzem (veja mais aqui). Portanto, a principal fonte de oxigênio do planeta são as algas, que não são classificadas como plantas ou árvores.
Segundo Vincent Cotrone do Massachusetts Department of Conservation and Recreation, as árvores possuem capacidade de absorver entre 55 e 109 quilos de gases poluentes como o dióxido de enxofre, oriundos da queima do carvão; os óxidos nitrosos, provenientes dos escapamentos de carros e caminhões; e partículas poluentes vindas, principalmente, do diesel. Zonas urbanas arborizadas possuem 60% menos de partículas de poluição, de acordo com o mesmo órgão.
Temperatura
Em artígo publicado no Journal of Arboriculture, Klaus Scott, James Simpson e Gregory McPherson afirmam que a temperatura das cidades também é influenciada pela quantidade de árvores. De acordo com os autores, a sombra das árvores pode reduzir a temperatura do asfalto em até 2°C, e do interior dos carros em até 8°C. Elas também refrescam o ambiente – uma árvore grande e saudável possui o mesmo efeito de dez aparelhos ar-condicionado funcionando 20 horas por dia.
Apenas uma árvore consegue absorver mais de três mil litros de água de chuva, diminuindo a contaminação de lençóis freáticos e mananciais em 7%, e reduzindo o gasto de impostos com tratamento de água, segundo o US Department of Agriculture

Finalmente, as árvores reduzem a poluição sonora e áreas arborizadas valorizam e aumentam a ocupação de imóveis.



Atividades recentes



A Escola Edílson Façanha em Rio Branco-Acre tem desenvolvido muitas atividades pedagógicas, visando o desenvolvimento de várias habilidades e competências de seus alunos.
De forma interdisciplina, os alunos aprendem por meio de projetos educacionais: #tamojunto, olimpíada de Geografia, Pequeno Príncipe, que envolvem atividades de leitura, produção de textos, encenação, cartazes, maquetes e outros, orientados por seus professores.