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Livro Escritores da Periferia

Livro Escritores da Periferia
Uma produção dos alunos da escola Edílson Façanha

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Façanha Estudos e pesquisas



Galera da Edílson e professores, a Coordenação de Ensino tem proposto ao longo dos últimos 3 anos o uso do espaço da Web 2.0 como espaço alternativo de aprendizagem a distância e compartilhamento de experiências exitosas, mas em 2016, vamos defender e elaborar um Projeto de Nivelamento e reforço no nosso Blog: Façanha.News, em algumas páginas: Façanha Estudos e pesquisas", como metodologia na atuação docente, visando oportunizar conhecimentos de Língua portuguesa e de Matemática para reforço e nivelamento dos nossos alunos, superando os deficits de conhecimentos dos anos anteriores. Para isso, precisamos de professores dispostos a se doar mais um pouco na elaboração de um currículo mínimo e atividades adequadas para este fim.

Visite o espaço: http://escolaedilsonfacanha.blogspot.com.br/p/curso-de-apoio-pedagogico.html

A Coordenação

Nova Escola Escrita

Escrita de notícias com base em fábulas

Ao relacionar diferentes gêneros, a garotada conseguiu aprimorar a escrita

Ariane Alves (ariane.alves@fvc.org.br). Edição Elisa Meirelles
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Escrita de notícias com base em fábulas. Elisa Carareto
A trágica morte de uma cigarra foi revelada em detalhes pelos alunos do 6º ano da EMEB Suzana Albino França, em Lages, a 225 quilômetros de Florianópolis. Inspirados por reportagens que leram e discutiram nas aulas do professor Carlos Eduardo Canani, eles aceitaram o desafio e elaboraram um jornal com base em fábulas que conheciam. Ao analisar os textos finais (como o que você lê na página abaixo), fica claro que a moçada se apropriou das características do gênero e usou a criatividade para produzir notícias para jornalista nenhum botar defeito.

A ideia do projeto surgiu depois de diagnósticos que Carlos realizou com a turma ao longo de um bimestre. As produções dos alunos eram bastante primárias e se restringiam ao campo da imaginação. "Eles também desconheciam autores importantes, como Monteiro Lobato, e não apresentavam um repertório relevante de leitura, limitando-se, muitas vezes, às obras pedidas pela escola", conta. O hábito de ler jornais ou assistir a noticiários tampouco fazia parte da rotina.

Carlos, então, elaborou um projeto para aprimorar a interpretação de texto, apresentar novos gêneros à garotada e ensinar as etapas de planejamento, produção e revisão textual. A proposta consistia em escrever notícias retrabalhando o conteúdo de fábulas. "Relacionar diferentes tipos de texto é uma boa estratégia para que os alunos passem a diversificar a estrutura de suas produções", explica Manuela Prado, professora do Colégio Santa Cruz, em São Paulo.
Formiga mata cigarra a cadeiradas
No dia 08 de maio de 2013, na cidade de Lages, serra catarinense, uma cigarra foi brutalmente assassinada a cadeiradas. O crime foi cometido por uma formiga por motivo até agora desconhecido.

A cigarra era moradora de rua e ganhava a vida cantando na praça da cidade, vivendo de doações das pessoas. Contudo, devido rigoroso inverno serrano, o movimento na praça se reduziu para ver as apresentações da cigarra. Dessa forma, por estar com frio e fome, a cigarra implorou abrigo e comida na porta da formiga.

Desconfia-se que elas já tinham um desafeto anterior e que a formiga tinha inveja da cigarra cantar tão bem. As duas discutiram e a formiga nervosa matou a cigarra a cadeiradas, deixando seu corpo congelar lá fora.

Os vizinhos esquilos escutaram os gritos e a discussão e denunciaram o crime à polícia. Rapidamente, os policiais chegaram em prender uma formiga em flagrante. Ela por sua vez, negou a autoria do crime e disse que só fará declarações na presença de um advogado.

De acordo com as circunstâncias, pode se dizer que a formiga já planejava matar a cigarra há muito tempo. Se condenada a acusada poderá receber pena de até 30 anos de prisão em regime fechado por homicídio qualificado

Adequação: o uso de expressões comuns nos jornais (como "desconfia-se") mostra que a turma se apropriou do gênero.
Atratividade: os alunos se preocuparam em narrar os fatos como se fossem reais, dando credibilidade ao texto.
Versões incrementam a compreensão

O professor optou por começar pela fábula após identificar ser esse o gênero mais conhecido pelos estudantes. Ele pediu uma pesquisa na biblioteca e a leitura de alguns exemplos em casa, que foram discutidos depois em classe. Carlos fez perguntas como: "Quem são os personagens? O que há de comum em todas essas fábulas?". "São todos animais, têm sentimentos humanos, são histórias curtinhas que têm uma moral", responderam.

Na aula seguinte, o professor apresentou a fábula A Cigarra e a Formiga e duas adaptações do texto feitas por Monteiro Lobato: A Cigarra e a Formiga Boa e A Cigarra e a Formiga Má. A intenção de Carlos era ampliar o repertório dos alunos e, ao mesmo tempo, levá-los a pensar sobre a reescrita de uma história.
Continue lendo a reportagem:

Nova Escola em foco

A importância da leitura em sala de aula para a fluência leitora

Palavra de especialista
Ler por ler é atividade para se fazer na escola. Cada vez mais, professores têm valorizado as práticas de leitura em sala de aula. Atividades variadas favorecem a fluência leitora e a compreensão dos textos

Valquiria Pereira (novaescola@fvc.org.br)
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1. Leitura conquista espaço para ser atividade central nas aulas
Leitura ganha espaço para ser atividade central nas aulas. Foto: Gabriela Portilho
Leitura compartilhada precisa ganhar espaço para promover o intercâmbio de ideias
A especialista em Língua Portuguesa, Valquiria Pereira. Foto: Gabriela Portilho
Valquiria Pereira, formadora de professores do Ensino Fundamental 1
O trabalho com leitura parece estar em um novo patamar nas escolas nos últimos anos. Os professores compreendem a função da leitura em suas diferentes modalidades: leitura pelo professor, leitura pelo aluno, leitura compartilhada, leitura para apresentar aos outros. Ler e apreciar um texto, atribuir sentido a ele, reler, comentar, comparar com outras leituras, ouvir o que dizem outras pessoas sobre o mesmo texto e ampliar seu olhar são ações que a escola pode desenvolver com os alunos em diferentes faixas etárias.
A leitura feita pelo professor alcançou o "horário nobre" em muitas salas de aula e hoje não é mais vista como uma atividade sem grande importância, que é realizada se sobrar um tempinho no final do dia, ou ainda para que seja feita outra atividade com base nela. A leitura está se tornando uma atividade central da aula, ocorre diariamente e, com isso, os professores têm mostrado aos alunos sua importância. As crianças podem conhecer diversos gêneros textuais, escritores e suas obras, valorizar diferentes estilos e apreciar textos de qualidade, previamente selecionados pelo professor, que compartilha com elas os critérios de sua escolha.
A leitura compartilhada ou colaborativa - aquela em que alunos e professor leem juntos um mesmo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido - tem como finalidade, segundo Kátia Bräkling, em Sobre a leitura e a formação de leitores, "ensinar a ler, ou seja, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido (sejam relativas à mobilização de capacidades de leitura, ou utilização de determinados procedimentos e desenvolvimento de comportamentos leitores) sejam explicitadas pelos diferentes leitores, possibilitando, dessa forma, que uns se apropriem de estratégias utilizadas por outros, ampliando e aprofundando sua proficiência leitora pessoal". A leitura compartilhada precisa ganhar mais espaço na escola com o intuito de dar aos alunos um modelo de leitor (o professor) e promover o intercâmbio de ideias sobre o que foi lido.
Comentar sobre o que leu ou ouviu ajuda a atribuir sentido ao texto. Ao ouvir um conto, notícia ou lenda, o aluno o interpreta com base em seus conhecimentos de mundo e de outros textos, do que sabe e conhece do gênero ou do autor, do que antecipou durante a leitura. Quando ouve outras interpretações sobre o mesmo texto, ele passa a considerar diferentes pontos de vista e revê os seus, modificando-os, ampliando-os ou reforçando-os. Considerar o que um colega compreendeu, que caminho percorreu para chegar àquela conclusão e localizar qual parte da leitura possibilitou sua análise, ajuda-o a buscar sentido, a entender melhor o conteúdo e a ampliar sua própria interpretação sobre aquele texto e sobre outras leituras.

Olimpíada Brasileira de Matemática 2016

Atenção galera da Edílson, vamos passar para terceira fase em 2016.

Para isso, temos que estudar e nos aplicarmos em todas as fases.

REGULAMENTO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA


Os participantes
A Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) é uma competição dedicada aos alunos brasileiros ou de escolas e universidades brasileiras das redes pública e privada desde o 6º ano do ensino fundamental até estudantes universitários em nível de graduação.


Os objetivos

A OBM tem como objetivos principais: 

- Interferir decisivamente na melhoria do ensino de Matemática em nosso país estimulando alunos e professores a um desenvolvimento maior propiciado pelas condições que atualmente podemos oferecer: a realização da OBM. 

- Descobrir jovens com talento matemático excepcional, e colocá-los em contato com matemáticos profissionais e instituições de pesquisa de alto nível, propiciando condições favoráveis para a formação e o desenvolvimento de uma carreira de pesquisa. 

- Selecionar os estudantes que representarão o Brasil em competições internacionais de Matemática. 

- Organizar no Brasil as diversas competições internacionais de Matemática. 

Os níveis

A OBM será realizada anualmente em quatro níveis, de acordo com a escolaridade do aluno:

Nível 1 - para alunos matriculados na 6º ou 7º anos do ensino fundamental quando da realização da primeira fase da OBM.

Nível 2 - para alunos matriculados na 8º ou 9º anos do ensino fundamental quando da realização da primeira fase da OBM ou que, tendo concluído o ensino fundamental menos de um ano antes, não tenham ingressado no ensino médio até a data da realização da primeira fase da OBM.

Nível 3 - para alunos matriculados em qualquer série do ensino médio quando da realização da primeira fase da OBM ou que, tendo concluído o ensino médio menos de um ano antes, não tenham ingressado em curso de nível superior até a data de realização da primeira fase da OBM.

Nível Universitário - para alunos que ainda não tenham concluído o curso superior (normalmente estudantes universitários em nível de graduação, podendo ser estudantes de qualquer curso e qualquer período).

As fases

Para os Níveis 1, 2 e 3, a OBM será realizada em três fases. A primeira fase será realizada no primeiro semestre, a segunda e a terceira no segundo semestre.
Para o Nível Universitário, a OBM será realizada em duas fases ambas aplicadas no segundo semestre coincidindo em dia e horário com a segunda e terceira fases dos níveis 2 e 3.

As datas serão fixadas anualmente pela Comissão Nacional de Olimpíadas da SBM.

Estrutura das provas

Primeira FaseUma prova de múltipla escolha com 20 a 25 questões com duração de 3 horas.
Segunda FaseUma prova mista (parte A e parte B) realizada apenas nas escolas que enviaram o relatório da primeira fase, com duração de 4 horas e 30 minutos.
Terceira FaseNível 1 - uma prova discursiva com 5 problemas com duração de 4 horas e 30 minutos.

Níveis 2 e 3 - duas provas discursivas realizadas em dois dias consecutivos com 3 problemas em cada dia com uma duração de 4 horas e 30 minutos por dia.
Primeira Fase
Nível Universitário:
Uma prova discursiva com 6 problemas com duração de 4 horas e 30 minutos, aplicada no mesmo dia e horário da Segunda Fase dos níveis 1, 2 e 3.
Segunda Fase 
Nível Universitário:
Uma prova discursiva com 6 problemas com duração de 4 horas e 30 minutos, aplicada no mesmo dia e horário da Segunda Fase dos níveis 1, 2 e 3.

Elaboração das provas e responsabilidades das bancas

Para cada nível será nomeada pela Comissão de Olimpíadas uma banca especializada de 3 a 5 membros. Esta nomeação será feita até 15 de março de cada ano.

Cada uma das bancas será responsável por:

a) elaborar as questões, problemas e suas respectivas soluções.

b) elaborar os gabaritos e critérios de correção para as provas das fases 2 e 3.

d) corrigir as provas da fase final.

e) na fase final decidirem juntamente com a coordenação nacional os critérios finais de premiação.

A coordenação

A coordenação geral da OBM estará centralizada na Secretaria da Olimpíada Brasileira de Matemática (localizada no IMPA) que dirigirá a atuação dos coordenadores regionais que, por sua vez, atenderão as escolas de sua região (veja anexo 3).

A realização da OBM

Níveis 1, 2 e 3.

a) A primeira fase da OBM será realizada em todos os colégios cadastrados (veja anexo 1). A responsabilidade do recebimento da prova, impressão, aplicação, correção e transmissão dos dados ao coordenador regional será de um professor do colégio, denominado representante da OBM no colégio, e que estará em contato permanente com o coordenador de sua região (veja anexo 2).

Alunos podem pedir ao coordenador regional para fazer a primeira fase sob a sua responsabilidade direta se por qualquer razão não for possível fazer a prova na escola. Cabe ao coordenador regional analisar se tal pedido é viável e procedente.

b) A segunda fase da OBM será realizada apenas nos colégios que enviarem o relatório de participação da primeira fase. Como na primeira fase, alunos podem pedir ao coordenador regional para fazer a segunda fase sob a sua responsabilidade direta.

Devem ser enviadas cópias de todas as provas aos coordenadores regionais; os coordenadores regionais poderão rever a correção.

c) A terceira fase da OBM será realizada em local centralizado designado pelo coordenador regional. Em grandes regiões o coordenador poderá designar mais de um local para a realização desta fase. O coordenador regional enviará todas as provas sem correção para a Secretaria da Olimpíada (veja anexo 3).

Nível Universitário

A Primeira e Segunda Fases serão realizadas em todas os estabelecimentos de ensino superior cadastrados. A responsabilidade do recebimento da prova, impressão, aplicação, correção e transmissão dos dados a Secretaria da OBM será de um professor do estabelecimento, denominado representante da OBM na escola, e que estará em contato permanente com a Secretaria da OBM.

Alunos podem solicitar a aplicação da prova em outra escola se por qualquer razão não for possível fazer a prova no próprio estabelecimento.

Critérios de inscrição e promoção

Níveis 1, 2 e 3

a) Para a primeira fase, cada colégio poderá inscrever todos os estudantes interessados. Não existe nenhuma limitação no número de alunos por escola e todo aluno que desejar participar deve participar. A existência da OBM deve ser amplamente divulgada na escola cadastrada.

A inscrição dos alunos ocorrerá em cada colégio e não precisa ser repassada ao coordenador regional nem à Secretaria da OBM. Posteriormente, o representante da OBM em cada colégio enviará o relatório on-line de participação da sua escola contendo os resultados da primeira fase.

b) O critério para a promoção dos alunos para a segunda fase será divulgado pela Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática até 30 dias após a realização da primeira fase no site da OBM.

c) O critério para a promoção dos alunos para a terceira fase será divulgado até 30 dias após a realização da segunda fase no site da OBM.

d) Alunos que ganharam medalha de ouro, prata ou bronze na OBM de um ano estão automaticamente classificados para todas as fases da OBM do ano subseqüente, inclusive se houver mudança de nível.
Suas notas nas fases classificatórias serão ou a nota mínima para classificação ou a nota efetivamente obtida, o que for maior.

e) Provas da Terceira Fase feitas em qualquer momento ou local e em caráter informal por alunos não classificados na 1a. ou 2a. fases não serão sob hipótese alguma corrigidas pela mesma banca que corrige as provas oficiais. Os coordenadores regionais não devem portanto enviar este tipo de material para a coordenação nacional.

Nível Universitário

a) Para a primeira fase, cada escola poderá inscrever todos os estudantes interessados. Não existe nenhuma limitação no número de alunos por escola e todo aluno que desejar participar deve participar. A existência da OBM deve ser amplamente divulgada na escola cadastrada.

A inscrição ocorrerá em cada escola e não precisa ser repassada para a Secretaria da OBM. Posteriormente, o representante da OBM em cada escola informará os resultados a Secretaria da OBM.

b) O critério para a promoção dos alunos para a segunda fase será divulgado pela Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática até 30 dias após a realização da primeira fase.

A pontuação

Níveis 1, 2 e 3:

A pontuação final dos alunos que participarem das três fases será feita pelas bancas atribuindo-se um ponto a cada questão da primeira fase, 60 pontos totalizados na prova da segunda fase (ver parte A e parte B) e 50 pontos para cada problema da terceira fase. Fica estabelecido que a promoção para a terceira fase levará em conta os pontos acumulados nas duas primeiras. (veja também anexo 4).

Nível Universitário

A pontuação final dos alunos que participarem das duas fases será feita pelas bancas atribuindo-se 10 pontos a cada questão da primeira fase e 50 pontos para cada problema da segunda fase. Fica estabelecido que a promoção para a segunda fase levará em conta os pontos acumulados na primeira fase. (veja também anexo 4).

Os prêmios

Serão oferecidos prêmios aos alunos que obtiverem as melhores pontuações finais. Esses prêmios são chamados de Medalhas de Ouro, Medalhas de Prata e Medalhas de Bronze e as quantidades de medalhas oferecidas atenderão aproximadamente a proporção 1 : 2 : 3.

Serão oferecidas Menções Honrosas a critério da banca.

A premiação

Será realizada anualmente a cerimônia de premiação da OBM coincidindo com a reunião anual da Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática, durante a realização da Semana Olímpica. Para garantir a presença dos alunos premiados, a Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática patrocinará o translado, hospedagem e demais despesas dos alunos premiados com medalha de Ouro. Para os alunos ganhadores de Medalhas de Prata ou Bronze, a Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática patrocinará a hospedagem e despesas de alimentação. Os alunos agraciados com Menções Honrosas receberão o diploma enviado pelo correio. 


Olimpíada de Língua Portuguesa 2016

Novidades, vamos escrever nosso Futuro também em 2016

Programa Escrevendo o Futuro

O Programa Escrevendo o Futuro entende a leitura e escrita como práticas sociais: a língua é viva e usada a todo instante, na família, na escola, no trabalho, na comunidade. Nesse sentido, contribui para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas de todo país, por meio de ações de formação para educadores envolvidos no ensino da Língua Portuguesa.

A Olimpíada

A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é um concurso de produção de textos para alunos e professores de escolas públicas brasileiras, do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Acesse 5ª edição e conheça o Regulamento, as etapas e o "Mapa das inscrições". Participe! Do lugar de cada um, o saber de todos nós.

Formação

Aprimore seu conhecimento, inove suas estratégias de ensino, inspire-se com outras práticas e compartilhe suas experiências. O Escrevendo o Futuro oferece cursos a distância, metodologias e materiais de ensino da língua portuguesa, percursos formativos, além de diferentes seções interativas que promovem construção colaborativa de conhecimento.

A Coordenação

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

de olho no estudo

Justamente as tarefas que exigem um nível maior de concentração parecem nos dispersar com mais rapidez, não é mesmo?

Há alguns fatores que atrapalham bastante a nossa capacidade de manter o foco nos estudos. Um dos principais é a não satisfação das nossas necessidades fisiológicas como fome, sede, sono, calor, etc. Ficar incomodado com isso, além de desconcentrar, pode causar irritação e consequente abandono do momento de estudo.

Procure sempre manter um ambiente organizado e agradável, livre de ruídos. Isso também pode ajudar muito na concentração e melhor aproveitamento dos estudos.

O gestor da área de educação do CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos), Luciano Rudnik, listou algumas dicas simples, mas que se aplicadas de fato, poderão te ajudar a manter o foco!

Dica 1 - Elimine as distrações. Nos momentos reservados ao estudo, verifique se você está livre de músicas, televisão, pessoas conversando, celular, etc.

Dica 2 - Para que seus estudos sejam eficazes, procure um local arejado e confortável. Temperatura (nem calor demais, nem frio demais) e uma cadeira adequada, que auxilia na sua postura, ajudam você a se concentrar melhor.

Dica 3 - Seja organizado com seus estudos. Estabelecer um cronograma de atividades diárias e prazos para executar tarefas ajudam você a não se dispersar e alcançar objetivos de forma consistente.

Dica 4 - Para renovar o ânimo e se concentrar melhor nos estudos, faça um passeio ao ar livre. Ambientes naturais, como parques e praças, possuem um alto poder de redução da fadiga. Por isso, procure por este ambientes para sua mente se recompor.

Dica 5 - Pequenas pausas são necessárias para manter o foco nos estudos. Quando a concentração nos estudos cai, é hora de dar um tempinho, tomar uma água para depois retornar com muito mais energia!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Boas-vindas

A Escola Edilson Façanha se senti honrada em receber os alunos do 6] ao 9] anos para mais uma caminhada escolar em 2016.
Nosso desejo é que todos possam desenvolver suas habilidades escolares próprias de seu ano, as quais serão mobilizadas ao ter a necessidade de ser um aluno competente em algum área de sua atuação social ou profissional.
Nosso lema é "Escola aprendente, democrática e cidadã, atualizada com as competências para o século XXI.
Não temos dúvidas que não podemos concretizar nosso alvo se não contarmos com pais, professores, funcionários e alunos, que irmanados e com mãos dadas seguem em mesma direção; a aprendizagem de nosso aluno, tendo ele mesmo como o próprio protagonista de sua aprendizagem.
Sejam bem-vindos galera.

A Coordenação