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Nivelamento Pedagógico On Line
quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
Por que comigo?
-
Oh, meu Deus! Olha o tamanho dessa espinha no meu rosto. Como irei assim para a
escola?
Aquela
espinha no rosto da vaidosa Tati significava a maior inquietação do dia dela.
Nem as notas baixas em matemática lhe afligiam tanto quanto o pontinho vermelho
e inflamado em sua face de 15 anos. Ele fragilizava a sua beleza.
-
Tati, vamos. Você já está atrasada. Estou lhe esperando.
-
Mãe, não posso ir com a senhora. Tenho algo no rosto que o está deformando.
-
Como assim? Retrucou a mãe, assustada.
-
Mas... isso é apenas uma pequena espinha, Tati.
-
Nada, é um baita de um problema.
-
Tati, com ou sem a espinha você vai para a escola.
Tati,
chateada, andava de um lado para o outro. Pegava um creme, passava no rosto.
Fez uma maquiagem reforçada, mas a espinha continuava ali, incomodando.
Chegando
à escola, ela perdeu o chão à medida que suas colegas se aproximavam . Naquele
momento, seu desejo era esconder o rosto num saco ou num buraco. A menina
transpirava de estresse.
- Tati, o que você tem? Está tão estranha...
-
Ah... está tudo bem, Maria. Não se preocupe. Estou apenas apressada. Respondeu
Tati com voz desanimada. Logo, saiu correndo. Mil coisas passavam na sua mente.
-
Tati, espera! A aula já vai começar. A nossa sala não fica nessa direção.
-
Quem se importa com a aula quando se tem uma espinha enorme no rosto?
Tati,
agitada, se refugiou no banheiro. Talvez lá, ficaria longe dos olhos alheios e
de certos comentários. Falava sozinha.
-
Não vou entrar na sala desse jeito. De maneira alguma. Achando estar sozinha,
se lamenta através da imaginação. Quando de repente quebrou-se o silêncio.
-
Tati, o sino já bateu. Por que você não foi para a sala?
-
Fica difícil, professora Juliana.
-
O que foi? Brigou com o namorado? Levou
uma bronca da sua mãe? Já sei, a mesada foi cortada? Está de castigo sem poder
usar o celular? E por que a mão no
rosto?
Com
tristeza no olhar, Tati, tirando a mão do rosto, mostra seu desespero.
-
Qual é o problema mesmo, Tati? Intrigada, sem perceber a espinha, insiste a
professora.
-
Essa espinha chata. A senhora não está vendo?
-
Nossa, isso não é problema, mocinha. Que exagero para uma simples “carne”
pontudinha e vermelhinha. É normal na sua idade. Todos os adolescentes passam
por isso. Para quê o desespero?
-
Professora, definitivamente essa espinha enfureceu a minha vaidade, a minha
beleza. Faço de tudo para não ficar feia. Já planejei até as cirurgias
plásticas que irei fazer quando adulta for.
-
Que exagero, menina. Pense no seu futuro, na realização profissional, social,
individual e familiar.
Tati
não ouvia os conselhos da professora e insistia:
-
A senhora já teve uma espinha assim?
-
Sim.
-
E como curou?
-
Ah, ela aos poucos foi murchando e sem eu perceber desapareceu.
-
Fique tranquila, nem se nota essa espinha no seu rosto. Vá para a sala de aula.
Tudo bem?
-
Sim. A senhora me convenceu.
-
Isso mesmo, se preocupe mais com o seu conhecimento. Falava Tati para ela mesma.
Depois
de pedir licença, meio desconfiada e inibida, Tati sentou-se no fundo da sala.
Como de rotina era aula de ciências, no primeiro horário de quarta-feira. Ela
fixou os olhos para o quadro e leu, pausadamente: “A alimentação saudável traz
benefícios para a pele”. Seus olhos arregalados e seu semblante assombrado indignaram-se.
-
Aff, essa situação continua me sufocando.
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015 .
A busca pela perfeição física
Estamos no auge da
busca incessante pela perfeição física. Pessoas de todas as idades estão
insatisfeitas com suas aparências de modo geral. Com isso, exageram nas
cirurgias plásticas e mesmo assim, não ficam totalmente contentes e saciadas no
quesito “beleza física”.
Procuram ficar
parecidas com o artista favorito e até com o boneco predileto, como no caso do “Quen
humano”: o rapaz que passou por procedimentos “loucos” para se igualar a um
boneco, literalmente.
Mas, tudo tem um
preço. E o preço desse exagero são complicações na saúde, pois o corpo pode não
suportar muitas intervenções. Temos como exemplo, a famosa Andressa Urack, que
por uma aplicação de hidrogel nas coxas, passou por uns “mals bocados”, por
conta de uma inflamação forte, causada por bactéria. Incluindo a esse caso,
lembremo-nos do líder de transformações, o cantor pop Michael Jackson. Ele
também passou por várias complicações.
Por fim, é preferível
ser perfeito naturalmente a procurar uma beleza forçada, manipulada e mantida
por meios arriscados.
Aluna: Antônia Paula da Silva- 9º “D”.
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Calendário de Avaliações segundo bimestre
Galera da Edilson, segue Calendário de Avaliações segundo bimestre. Neste bimestre, inovamos com o Caderno de avaliações, moderno e contextualizado, permitindo ao educando uma avaliação, que mobiliza suas habilidades desenvolvidas em cada disciplina, visando um bom rendimento escolar por sua competência intelectual.
A Coordenação
A Coordenação
Bullyng virtual.
Como
sabemos, o bullyng virtual é aquele efetuado através da internet. Muitos praticam como também são vítimas. Por
isso, a internet está cada vez mais perigosa de se utilizar.
Moças
postam fotos ousadas, rapazes produzem vídeos com conteúdo “pesado” para a
idade, se expõem ao máximo, tendo como consequência comentários maldosos,
seguidos de xingamentos, palavras de baixo calão e calunias a respeito de quem
está presente no vídeo ou na foto. Mas o pior disso é quando fazem montagem,
desvios das informações, já que atualmente, usar imagens de outros para fazer
hackers , contas falsas, fakes, nas redes sociais é comum e fácil.
Nunca
sofri cyber bullyng , mas amigos meus já, em redes como o facebook, uma das
mais utilizadas. Passar por constrangimentos mediante informações falsas e
deturpações de imagens ou falta de respeito com palavras ofensivas e apelidos
ridículos que normalmente os jovens têm mania de fazer, com certeza não é nada
agradável.
Seria
bom se todos os jovens que sofressem esse bullyng covardemente feito pelas
telas de um computador, contassem aos seus pais, porém, a maioria esconde, por
medo de ficar sem seu preciso aparelho moderno ou por uma pressão psicológica
de ameaça. Eu uso as redes sociais, mas diferente de outros, que se expõem
demais, me controlo e separo o que posso postar ou informar porque sei que
qualquer “vacilo” serei mais uma vítima dobulIlyng virtual.
Aluna: Bruna
Silva ( 9ºE)
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
O mundo virtua
Nos
últimos anos, houve um acréscimo do público jovem e infantil no acesso
excessivo nas redes sociais. São adolescentes e crianças viciadas nessa conexão
moderna. Isso ocorre, porque os pais ou responsáveis colaboram, quando
presenteiam seus filhos com celulares, tabletes, notebooks, smartphones
modernos e consequentemente lhes dão autonomia para usarem da forma e no tempo
que quiserem. Acreditando que terão maturidade em manter os cuidados na
internet, os problemas dão início.
Que
a internet é um meio moderno e rápido para buscar informações, trocar ideias,
conhecer pessoas interessantes, para se manter atualizado nos acontecimentos do
mundo, através de redes como e-mail, facebook, blogs, twitter e sites em geral
não tem como negar, todavia adolescentes e crianças se empolgam nas postagens
de dados e troca de informações, por não terem exatamente a noção das
consequências ou por atitudes espontâneas , características da faixa etária.
Assim, acabam não separando o mundo real do virtual.
Por
influência de postagens contidas nesse universo de informações da internet, os
usuários juvenis mudam o comportamento, tomam como referência e modelo de vida
atitudes que possam desviar o caráter, quando visitam sites inadequados com
cenas de pornografia, de uso de drogas, de crueldades e de brincadeiras
inconvenientes e “loucas”,apresentando assim, rebeldias, atos mais
inconsequentes e violentos, principalmente quando fazem amizades com
desconhecidos que os influenciam, os convidando para um “mundo novo”,
aproveitando-se dessa fase de
curiosidade, que é a da juventude.
Plugados
em seus smartphones, os jovens mudam suas rotinas, àquelas horas de lazer, numa
partida de futebol, num passeio com colegas, numa descontração com a família e
com amigos da escola presencialmente, praticamente não acontece. A conversa
“cara a cara” não rola. A comunicação é feita pelo watsapp, por exemplo. Hoje, o que vale é ficar parado em frente ao
celular, sem piscar os olhos diante do colorido de imagens e letras da
internet. Estão virtualmente “viciados”.
Infelizmente,
assim como famílias, do passado não tão distante, aquele que retrata o auge das
redes sociais tiveram dificuldades para lidar com os riscos oferecidos pela
internet, as famílias do presente e do futuro têm e terão o mesmo, pois a
tendência é a cada dia essa tecnologia chamativa se inovar e renovar. Cabem aos
pais e governantes intervirem com medidas protetivas como palestras bem
fundamentadas e punição rigorosa àqueles que ludibriarem nossas crianças e
adolescentes por meio do “mundo virtual”.
Aluno:
ADRIELSILVA ( 9º A) – 1º lugar – Competição interna.
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
segunda-feira, 20 de junho de 2016
As pessoas se montam e se desmontam como se fossem bonecos.
Quando pensamos em
beleza o que vem à cabeça são os famosos e seus corpos sarados. Mulheres querem
ter a boca da Angelina Jolie, o corpo da Beyonce. Homens se inspiram nos
artistas mais musculosos com elevado peitoral. Querem parecer com seus ídolos.
Andar, falar, se vestir, se alimentar igualmente a eles. No entanto, nenhum
famoso é idêntico ao outro, pois cada um tem a sua beleza.
Devemos ter noção de
que ninguém é perfeito. Essa frase parece clichê, mas faz sentido porque cada um
é cada um com seu valor e forma de ser interna e externamente. Assim, não
precisa ir direto ao bisturi quando perceber que está acima do peso, ou quando
há insatisfação com o tamanho do nariz ou das orelhas, do modelo da face, do
corpo, etc.
As pessoas se “montam”
e se “desmontam” como se fossem bonecos. “Arruma aqui”, “tira dali”, “coloca
acolá”, pronto! Tudo vale para acompanhar as tendências estéticas corporais
daqueles que vivem financeiramente disso na mídia. E esquecem-se dos riscos
relacionados à saúde com tantas mudanças radicais no corpo.
Devemos ser bem mais
que aparência e, se tem algo que precisa de cirurgia é a alma. Pois hoje, as
pessoas são taxadas de feias por serem altas demais, por serem mais “cheinhas”
ou pelo tipo de cabelo. Pare e pense no que realmente importa: ser um boneco
humano ou ter um diploma na mão?
Aluna: Thalita Maria GrubeL. Miranda( 9º C)
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Quem pode estar do outro lado da tela?
A internet facilita
muito a vida das pessoas. Ela tem seus benefícios, como troca de informações
interessantes, contato rápido com amigos distantes, busca de conteúdos para os
trabalhos escolares, dentre outros. Porém, há também o lado ruim de estar conectado,
principalmente, no que diz respeito à privacidade nas redes sociais.
A superexposição da
vida pessoal na internet é um perigo, pois não sabemos quem está do outro lado
da tela. Se suas informações e afirmações durante um bate papo, por exemplo,
são verdadeiras. Se é ou não uma pessoa de bom caráter, já que na maioria das
vezes, o vilão virtual se passa por um honesto, quando na realidade pode ser um
psicopata ou um pedófilo.
Outro ponto negativo
na internet é a falta de respeito manifestado através de comentários maldosos
que afetam a vida social e pessoal dos usuários. Situação essa, que atinge
especificamente os jovens, na busca incessante, ato típico da idade, de fazer
novas amizades e paqueras. Nesse aspecto, o usuário erra, ao passo em que não limita
suas trocas de informações.
Portanto, temos que
ter cuidado com quem conversamos na internet. Os pais devem ficar atentos às
informações postadas nas redes sociais de seus filhos. As escolas podem
promover campanhas para informar aos alunos sobre os riscos da exposição
exacerbada nessas“teias” virtuais. Saber administrar com cautela sua vida
social, utilizando as ferramentas de forma limitada é importante para evitar
problemas.
Aluna: Bárbara Falque. (9º ano A) Professora: Francisca
Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015.
A biblioteca de Vila Pia
A biblioteca de
Vila Pia
Como no seringal
em que passei parte de minha infância não tinha escola, tive que ir para um
pequeno vilarejo, que ficava a poucas horas do local em que morava, no mesmo
interior de Rio Banco, Acre. Fui morar com minha irmã que já era casada. Ela
era jovem, mas na época, na zona rural, as moças mal ficavam moças e já eram
“levadas”. Apaixonavam-se pelo primeiro
rapaz galanteador e logo juntavam os panos. Modo de dizer da região.
No novo lugar os
costumes eram outros. Nas noites frias as pessoas se recolhiam mais cedo. Não
faziam fogueira no terreiro para se esquentar. Recordo que nessas noites, no
seringal, ficávamos ao redor da fogueira ouvindo as histórias que só meu pai
sabia contar. Meus cinco irmãos e eu, pequenos curiosos, ficávamos concentrados
para sabermos o final, principalmente das de assombração. Também, escutar essas
histórias num lugar onde a cerca era a mata fechada tinha que ter coragem! É
que na época acreditava-se muito nas aparições de “almas penadas” ou bichos
estranhos e encantadores na floresta, principalmente durante as caçadas.
O que posso
contextualizar com meu velho seringal é que ainda via-se homens passeando nas
ruas montados em seus cavalos. Porém, as pessoas eram mais animadas. Todo final
de semana tinha aquele forró. Era um arrasta pé danado!. Também tinha os
típicos bares, onde os homens se reuniam para jogar sinuca e falar asneiras.
Mas, o que me encantou naquele vilarejo foi a biblioteca comunitária que ficava
aos cuidados de enfermeiras italianas e professoras da região. Foi nela que eu
descobri a leitura. Ficava horas viajando através dos livros. A cada leitura,
uma nova descoberta. Todavia, o que tornava a biblioteca ainda mais nobre era a
igreja situada de frente a ela. Era o lugar solidário, onde as pessoas se
refugiavam de seus estresses e enriqueciam-se de conhecimentos.
Uma vez li sobre
enfermeiras do exército que assistiam pessoas em áreas isoladas. A partir daí começou
o meu sonho. Queria ser enfermeira. O que elas faziam era um serviço nobre e
extremamente humano. Dedicavam suas vidas aos necessitados, a qualquer hora, em
qualquer lugar. Desde então, os meus livros favoritos passaram a ser os de
ciências. Não me importava se estavam velhos e empoeirados, o que eu queria
mesmo era o conhecimento. Com o passar do tempo, percebi que já não havia
estante nova para mim. Já tinha lido todos os livros dessa área. Porém, todos os dias eu estava na biblioteca.
Era minha alegria. Fazia o mesmo trajeto: primeiramente ia à igreja e rezava de
frente para a imagem de Jesus, situada no altar e, em seguida partia às
carreiras para a biblioteca, gostava de ver a poeira subir, e depois, voltava
para a igreja. Acreditava que dentro dela completaria minha sabedoria. Às vezes
mudava a rotina e sentava na porta da biblioteca para ver as pessoas passarem e
admirar a igreja estruturalmente tradicional e ouvir a batida do sino, todas as
santas 18 horas, de cada fim do dia.
O tempo passou e o
vilarejo tornou-se mais populoso, menos rústico e calmo, passando a ser uma
Vila – a Vila Pia. Nome dado em homenagem a uma das enfermeiras voluntárias,
que atuou na época em que o local mais precisou: a malária atuava fortemente na
região. Eu, ainda continuava meu trajeto. As mudanças aconteceram, no entanto,
os livros continuavam nas estantes da biblioteca, prontos para serem devorados
por alguém apaixonado por leitura. Só tinha que dividir meu tempo, já estava
atuando na área da saúde.
Em busca de progresso, tive que
deixar a Vila. Porém, sempre que posso vou visitá-la e rever as pessoas que
fizeram parte de minha jornada, principalmente matar a saudade da biblioteca –
a biblioteca de Vila Pia, que passou por mudanças, está mais moderna. E a
igreja continua de frente para ela. São dois santos imóveis! Toda vez que os revejo vislumbro meu passado
e me vejo correndo: hora chegando na porta da igreja, outrora na porta da
biblioteca. Mas, os santos que me perdoem, a biblioteca era a favorita. (Texto baseado
na entrevista feita com a sra.Waldete Falque das Chagas, 40 anos).
Aluna: Bárbara Falque de Araújo.
(8º ano A).Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro./Escola: E. F.
Edilson Façanha -Rio Branco – AC. 2014
terça-feira, 14 de junho de 2016
Classificados OBMEP 2016 para 2ª Fase
Escola
Edilson Façanha
ALUNOS
CLASSIFICADOS NA OBMEP – 2016 (2ª FASE)
Nível
2
Classificação
|
Nome
|
Pontuação
|
Série
|
1º
|
KEROLAINE
CARDOSO DOS SANTOS
|
10
|
8º E
|
2º
|
ALCIDES
MILLER NETO
|
9
|
8º C
|
3º
|
DAVI
DA SILVA JANUARIO
|
9
|
8º B
|
4º
|
DOUGLAS
VITOR ARAUJO DE SOUZA
|
9
|
9º C
|
5
|
LUIZ
FELIPE MARIO DA SILVA
|
8
|
PORONGA II
|
6º
|
RONALDO
SOUZA VANDERLEI
|
8
|
8º C
|
7º
|
NYCOLE
HYDALL DE SOUSA
|
8
|
8º C
|
8º
|
CARLOS
VICTOR SOUZA DOS SANTOS
|
8
|
9º B
|
9º
|
ANDRE
LUCAS NASCIMENTO FERREIRA
|
8
|
8º F
|
10
|
MAXWEL
DA SILVA BARBOSA
|
8
|
8º G
|
11
|
DAVID
COSTA DE SOUZA
|
8
|
8º A
|
12
|
FERNANDA
MARIA SILVA DA COSTA
|
8
|
8º A
|
13
|
PAULO
DAVI CHAVES DO NASCIMENTO
|
8
|
8º E
|
14
|
EMILLY
CUNHA DE SOUZA
|
8
|
8º B
|
15
|
MATEUS
DE SOUZA ROCHA
|
7
|
PORONGA I
|
16
|
SAMIRA
SILVA DA COSTA
|
7
|
PORONGA I
|
17
|
RAYANE
COSTA DE LIMA
|
7
|
PORONGA I
|
Nível
1
Classificação
|
Nome
|
Pontuação
|
Série
|
1º
|
ANDREY
FRANÇA ANDRADE
|
11
|
6º D
|
2º
|
ISTEMIO
RYAN TAVARES DA SILVA
|
9
|
7º D
|
3º
|
VICTOR
RODRIGUES DE JESUS
|
9
|
6º B
|
4º
|
DANIELLE
VICTORIA MATOS DE SOUZA
|
9
|
6º B
|
5
|
CLARA
CRISTYANA ARAUJO
|
9
|
7º A
|
6º
|
ANA
TAISA VITORIA DE SOUZA
|
9
|
6º A
|
7º
|
NATANAEL
ROBERTO ASSIS BRILHANTE
|
8
|
7º B
|
8º
|
TAMILLY
MENEZES CARDOSO
|
8
|
7º A
|
9º
|
CARLOS
NOBRE BASTOS
|
8
|
7º A
|
10
|
NATANAEL
ANTONIO DO CARMO LIMA
|
8
|
7º B
|
11
|
RAFAEL
TAVARES DA SILVA
|
8
|
7º B
|
12
|
WESLWY
MATEUS
|
8
|
7º D
|
13
|
INGRID
CRISTINY DE SOUZA
|
8
|
6º B
|
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