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Livro Escritores da Periferia

Livro Escritores da Periferia
Uma produção dos alunos da escola Edílson Façanha

terça-feira, 28 de junho de 2016

Por que comigo?






- Oh, meu Deus! Olha o tamanho dessa espinha no meu rosto. Como irei assim para a escola? 

Aquela espinha no rosto da vaidosa Tati significava a maior inquietação do dia dela. Nem as notas baixas em matemática lhe afligiam tanto quanto o pontinho vermelho e inflamado em sua face de 15 anos. Ele fragilizava a sua beleza.

- Tati, vamos. Você já está atrasada. Estou lhe esperando.

- Mãe, não posso ir com a senhora. Tenho algo no rosto que o está deformando.

- Como assim?  Retrucou a mãe, assustada.

- Mas... isso é apenas uma pequena espinha, Tati.

- Nada, é um baita de um problema.

- Tati, com ou sem a espinha você vai para a escola.

Tati, chateada, andava de um lado para o outro. Pegava um creme, passava no rosto. Fez uma maquiagem reforçada, mas a espinha continuava ali, incomodando.

Chegando à escola, ela perdeu o chão à medida que suas colegas se aproximavam . Naquele momento, seu desejo era esconder o rosto num saco ou num buraco. A menina transpirava de estresse.

 - Tati, o que você tem? Está tão estranha...

- Ah... está tudo bem, Maria. Não se preocupe. Estou apenas apressada. Respondeu Tati com voz desanimada. Logo, saiu correndo. Mil coisas passavam na sua mente.

- Tati, espera! A aula já vai começar. A nossa sala não fica nessa direção.

- Quem se importa com a aula quando se tem uma espinha enorme no rosto?

Tati, agitada, se refugiou no banheiro. Talvez lá, ficaria longe dos olhos alheios e de certos comentários.  Falava sozinha.

- Não vou entrar na sala desse jeito. De maneira alguma. Achando estar sozinha, se lamenta através da imaginação. Quando de repente quebrou-se o silêncio.

- Tati, o sino já bateu. Por que você não foi para a sala?

- Fica difícil, professora Juliana.

- O que foi?  Brigou com o namorado? Levou uma bronca da sua mãe? Já sei, a mesada foi cortada? Está de castigo sem poder usar o celular?  E por que a mão no rosto?

Com tristeza no olhar, Tati, tirando a mão do rosto, mostra seu desespero.

- Qual é o problema mesmo, Tati? Intrigada, sem perceber a espinha, insiste a professora.

- Essa espinha chata. A senhora não está vendo?

- Nossa, isso não é problema, mocinha. Que exagero para uma simples “carne” pontudinha e vermelhinha. É normal na sua idade. Todos os adolescentes passam por isso. Para quê o desespero?

- Professora, definitivamente essa espinha enfureceu a minha vaidade, a minha beleza. Faço de tudo para não ficar feia. Já planejei até as cirurgias plásticas que irei fazer quando adulta for.

- Que exagero, menina. Pense no seu futuro, na realização profissional, social, individual e familiar.

Tati não ouvia os conselhos da professora e insistia:

- A senhora já teve uma espinha assim?

- Sim.

- E como curou?

- Ah, ela aos poucos foi murchando e sem eu perceber desapareceu.

- Fique tranquila, nem se nota essa espinha no seu rosto. Vá para a sala de aula. Tudo bem?

- Sim. A senhora me convenceu.

- Isso mesmo, se preocupe mais com o seu conhecimento.  Falava Tati para ela mesma.

Depois de pedir licença, meio desconfiada e inibida, Tati sentou-se no fundo da sala. Como de rotina era aula de ciências, no primeiro horário de quarta-feira. Ela fixou os olhos para o quadro e leu, pausadamente: “A alimentação saudável traz benefícios para a pele”. Seus olhos arregalados e seu semblante assombrado indignaram-se.

- Aff, essa situação continua me sufocando.


Aluna: Larissa Ferreira Gomes – 9º “E”
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015 .

A busca pela perfeição física






Estamos no auge da busca incessante pela perfeição física. Pessoas de todas as idades estão insatisfeitas com suas aparências de modo geral. Com isso, exageram nas cirurgias plásticas e mesmo assim, não ficam totalmente contentes e saciadas no quesito “beleza física”.

Procuram ficar parecidas com o artista favorito e até com o boneco predileto, como no caso do “Quen humano”: o rapaz que passou por procedimentos “loucos” para se igualar a um boneco, literalmente.

Mas, tudo tem um preço. E o preço desse exagero são complicações na saúde, pois o corpo pode não suportar muitas intervenções. Temos como exemplo, a famosa Andressa Urack, que por uma aplicação de hidrogel nas coxas, passou por uns “mals bocados”, por conta de uma inflamação forte, causada por bactéria. Incluindo a esse caso, lembremo-nos do líder de transformações, o cantor pop Michael Jackson. Ele também passou por várias complicações.

Por fim, é preferível ser perfeito naturalmente a procurar uma beleza forçada, manipulada e mantida por meios arriscados.



Aluna: Antônia Paula da Silva- 9º “D”.
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015 


sexta-feira, 24 de junho de 2016

Calendário de Avaliações segundo bimestre

Galera da Edilson, segue Calendário de Avaliações segundo bimestre. Neste bimestre, inovamos com o Caderno de avaliações, moderno e contextualizado, permitindo ao educando uma avaliação, que mobiliza suas habilidades desenvolvidas em cada disciplina, visando um bom rendimento escolar por sua competência intelectual.





A Coordenação

Bullyng virtual.






Como sabemos, o bullyng virtual é aquele efetuado através da internet.  Muitos praticam como também são vítimas. Por isso, a internet está cada vez mais perigosa de se utilizar.

Moças postam fotos ousadas, rapazes produzem vídeos com conteúdo “pesado” para a idade, se expõem ao máximo, tendo como consequência comentários maldosos, seguidos de xingamentos, palavras de baixo calão e calunias a respeito de quem está presente no vídeo ou na foto. Mas o pior disso é quando fazem montagem, desvios das informações, já que atualmente, usar imagens de outros para fazer hackers , contas falsas, fakes, nas redes sociais é comum e fácil.

Nunca sofri cyber bullyng , mas amigos meus já, em redes como o facebook, uma das mais utilizadas. Passar por constrangimentos mediante informações falsas e deturpações de imagens ou falta de respeito com palavras ofensivas e apelidos ridículos que normalmente os jovens têm mania de fazer, com certeza não é nada agradável.

Seria bom se todos os jovens que sofressem esse bullyng covardemente feito pelas telas de um computador, contassem aos seus pais, porém, a maioria esconde, por medo de ficar sem seu preciso aparelho moderno ou por uma pressão psicológica de ameaça. Eu uso as redes sociais, mas diferente de outros, que se expõem demais, me controlo e separo o que posso postar ou informar porque sei que qualquer “vacilo” serei mais uma vítima dobulIlyng virtual.



Aluna: Bruna Silva ( 9ºE)
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015




O mundo virtua



 

Nos últimos anos, houve um acréscimo do público jovem e infantil no acesso excessivo nas redes sociais. São adolescentes e crianças viciadas nessa conexão moderna. Isso ocorre, porque os pais ou responsáveis colaboram, quando presenteiam seus filhos com celulares, tabletes, notebooks, smartphones modernos e consequentemente lhes dão autonomia para usarem da forma e no tempo que quiserem. Acreditando que terão maturidade em manter os cuidados na internet, os problemas dão início.

Que a internet é um meio moderno e rápido para buscar informações, trocar ideias, conhecer pessoas interessantes, para se manter atualizado nos acontecimentos do mundo, através de redes como e-mail, facebook, blogs, twitter e sites em geral não tem como negar, todavia adolescentes e crianças se empolgam nas postagens de dados e troca de informações, por não terem exatamente a noção das consequências ou por atitudes espontâneas , características da faixa etária. Assim, acabam não separando o mundo real do virtual.

Por influência de postagens contidas nesse universo de informações da internet, os usuários juvenis mudam o comportamento, tomam como referência e modelo de vida atitudes que possam desviar o caráter, quando visitam sites inadequados com cenas de pornografia, de uso de drogas, de crueldades e de brincadeiras inconvenientes e “loucas”,apresentando assim, rebeldias, atos mais inconsequentes e violentos, principalmente quando fazem amizades com desconhecidos que os influenciam, os convidando para um “mundo novo”, aproveitando-se dessa fase de  curiosidade, que é a da juventude.

Plugados em seus smartphones, os jovens mudam suas rotinas, àquelas horas de lazer, numa partida de futebol, num passeio com colegas, numa descontração com a família e com amigos da escola presencialmente, praticamente não acontece. A conversa “cara a cara” não rola. A comunicação é feita pelo watsapp, por exemplo.  Hoje, o que vale é ficar parado em frente ao celular, sem piscar os olhos diante do colorido de imagens e letras da internet.  Estão virtualmente “viciados”.

Infelizmente, assim como famílias, do passado não tão distante, aquele que retrata o auge das redes sociais tiveram dificuldades para lidar com os riscos oferecidos pela internet, as famílias do presente e do futuro têm e terão o mesmo, pois a tendência é a cada dia essa tecnologia chamativa se inovar e renovar. Cabem aos pais e governantes intervirem com medidas protetivas como palestras bem fundamentadas e punição rigorosa àqueles que ludibriarem nossas crianças e adolescentes por meio do “mundo virtual”. 



Aluno: ADRIELSILVA ( 9º A) – 1º lugar – Competição interna.
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015


segunda-feira, 20 de junho de 2016

As pessoas se montam e se desmontam como se fossem bonecos.


 


Quando pensamos em beleza o que vem à cabeça são os famosos e seus corpos sarados. Mulheres querem ter a boca da Angelina Jolie, o corpo da Beyonce. Homens se inspiram nos artistas mais musculosos com elevado peitoral. Querem parecer com seus ídolos. Andar, falar, se vestir, se alimentar igualmente a eles. No entanto, nenhum famoso é idêntico ao outro, pois cada um tem a sua beleza.

Devemos ter noção de que ninguém é perfeito. Essa frase parece clichê, mas faz sentido porque cada um é cada um com seu valor e forma de ser interna e externamente. Assim, não precisa ir direto ao bisturi quando perceber que está acima do peso, ou quando há insatisfação com o tamanho do nariz ou das orelhas, do modelo da face, do corpo, etc.

As pessoas se “montam” e se “desmontam” como se fossem bonecos. “Arruma aqui”, “tira dali”, “coloca acolá”, pronto! Tudo vale para acompanhar as tendências estéticas corporais daqueles que vivem financeiramente disso na mídia. E esquecem-se dos riscos relacionados à saúde com tantas mudanças radicais no corpo.

Devemos ser bem mais que aparência e, se tem algo que precisa de cirurgia é a alma. Pois hoje, as pessoas são taxadas de feias por serem altas demais, por serem mais “cheinhas” ou pelo tipo de cabelo. Pare e pense no que realmente importa: ser um boneco humano ou ter um diploma na mão?

Aluna: Thalita Maria GrubeL. Miranda( 9º C)
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Quem pode estar do outro lado da tela?


 
 

A internet facilita muito a vida das pessoas. Ela tem seus benefícios, como troca de informações interessantes, contato rápido com amigos distantes, busca de conteúdos para os trabalhos escolares, dentre outros. Porém, há também o lado ruim de estar conectado, principalmente, no que diz respeito à privacidade nas redes sociais.

A superexposição da vida pessoal na internet é um perigo, pois não sabemos quem está do outro lado da tela. Se suas informações e afirmações durante um bate papo, por exemplo, são verdadeiras. Se é ou não uma pessoa de bom caráter, já que na maioria das vezes, o vilão virtual se passa por um honesto, quando na realidade pode ser um psicopata ou um pedófilo.

Outro ponto negativo na internet é a falta de respeito manifestado através de comentários maldosos que afetam a vida social e pessoal dos usuários. Situação essa, que atinge especificamente os jovens, na busca incessante, ato típico da idade, de fazer novas amizades e paqueras. Nesse aspecto, o usuário erra, ao passo em que não limita suas trocas de informações.

Portanto, temos que ter cuidado com quem conversamos na internet. Os pais devem ficar atentos às informações postadas nas redes sociais de seus filhos. As escolas podem promover campanhas para informar aos alunos sobre os riscos da exposição exacerbada nessas“teias” virtuais. Saber administrar com cautela sua vida social, utilizando as ferramentas de forma limitada é importante para evitar problemas.

Aluna: Bárbara Falque. (9º ano A) Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015.

 

 

A biblioteca de Vila Pia


A biblioteca de Vila Pia

Como no seringal em que passei parte de minha infância não tinha escola, tive que ir para um pequeno vilarejo, que ficava a poucas horas do local em que morava, no mesmo interior de Rio Banco, Acre. Fui morar com minha irmã que já era casada. Ela era jovem, mas na época, na zona rural, as moças mal ficavam moças e já eram “levadas”.  Apaixonavam-se pelo primeiro rapaz galanteador e logo juntavam os panos. Modo de dizer da região. 

No novo lugar os costumes eram outros. Nas noites frias as pessoas se recolhiam mais cedo. Não faziam fogueira no terreiro para se esquentar. Recordo que nessas noites, no seringal, ficávamos ao redor da fogueira ouvindo as histórias que só meu pai sabia contar. Meus cinco irmãos e eu, pequenos curiosos, ficávamos concentrados para sabermos o final, principalmente das de assombração. Também, escutar essas histórias num lugar onde a cerca era a mata fechada tinha que ter coragem! É que na época acreditava-se muito nas aparições de “almas penadas” ou bichos estranhos e encantadores na floresta, principalmente durante as caçadas.

O que posso contextualizar com meu velho seringal é que ainda via-se homens passeando nas ruas montados em seus cavalos. Porém, as pessoas eram mais animadas. Todo final de semana tinha aquele forró. Era um arrasta pé danado!. Também tinha os típicos bares, onde os homens se reuniam para jogar sinuca e falar asneiras. Mas, o que me encantou naquele vilarejo foi a biblioteca comunitária que ficava aos cuidados de enfermeiras italianas e professoras da região. Foi nela que eu descobri a leitura. Ficava horas viajando através dos livros. A cada leitura, uma nova descoberta. Todavia, o que tornava a biblioteca ainda mais nobre era a igreja situada de frente a ela. Era o lugar solidário, onde as pessoas se refugiavam de seus estresses e enriqueciam-se de conhecimentos.

Uma vez li sobre enfermeiras do exército que assistiam pessoas em áreas isoladas. A partir daí começou o meu sonho. Queria ser enfermeira. O que elas faziam era um serviço nobre e extremamente humano. Dedicavam suas vidas aos necessitados, a qualquer hora, em qualquer lugar. Desde então, os meus livros favoritos passaram a ser os de ciências. Não me importava se estavam velhos e empoeirados, o que eu queria mesmo era o conhecimento. Com o passar do tempo, percebi que já não havia estante nova para mim. Já tinha lido todos os livros dessa área.  Porém, todos os dias eu estava na biblioteca. Era minha alegria. Fazia o mesmo trajeto: primeiramente ia à igreja e rezava de frente para a imagem de Jesus, situada no altar e, em seguida partia às carreiras para a biblioteca, gostava de ver a poeira subir, e depois, voltava para a igreja. Acreditava que dentro dela completaria minha sabedoria. Às vezes mudava a rotina e sentava na porta da biblioteca para ver as pessoas passarem e admirar a igreja estruturalmente tradicional e ouvir a batida do sino, todas as santas 18 horas, de cada fim do dia.

O tempo passou e o vilarejo tornou-se mais populoso, menos rústico e calmo, passando a ser uma Vila – a Vila Pia. Nome dado em homenagem a uma das enfermeiras voluntárias, que atuou na época em que o local mais precisou: a malária atuava fortemente na região. Eu, ainda continuava meu trajeto. As mudanças aconteceram, no entanto, os livros continuavam nas estantes da biblioteca, prontos para serem devorados por alguém apaixonado por leitura. Só tinha que dividir meu tempo, já estava atuando na área da saúde.

Em busca de progresso, tive que deixar a Vila. Porém, sempre que posso vou visitá-la e rever as pessoas que fizeram parte de minha jornada, principalmente matar a saudade da biblioteca – a biblioteca de Vila Pia, que passou por mudanças, está mais moderna. E a igreja continua de frente para ela. São dois santos imóveis!  Toda vez que os revejo vislumbro meu passado e me vejo correndo: hora chegando na porta da igreja, outrora na porta da biblioteca. Mas, os santos que me perdoem,  a biblioteca era a favorita.  (Texto baseado na entrevista feita com a sra.Waldete Falque das Chagas, 40 anos).

Aluna: Bárbara Falque de Araújo. (8º ano A).Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro./Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC.  2014

 

terça-feira, 14 de junho de 2016

Classificados OBMEP 2016 para 2ª Fase


Escola Edilson Façanha

ALUNOS CLASSIFICADOS NA OBMEP – 2016 (2ª FASE)

Nível 2

Classificação
Nome
Pontuação
Série
KEROLAINE CARDOSO DOS SANTOS
10
8º E
ALCIDES MILLER NETO
9
8º C
DAVI DA SILVA JANUARIO
9
8º B
DOUGLAS VITOR ARAUJO DE SOUZA
9
9º C
5
LUIZ FELIPE MARIO DA SILVA
8
PORONGA II
RONALDO SOUZA VANDERLEI
8
8º C
NYCOLE HYDALL DE SOUSA
8
8º C
CARLOS VICTOR SOUZA DOS SANTOS
8
9º B
ANDRE LUCAS NASCIMENTO FERREIRA
8
8º F
10
MAXWEL DA SILVA BARBOSA
8
8º G
11
DAVID COSTA DE SOUZA
8
8º A
12
FERNANDA MARIA SILVA DA COSTA
8
8º A
13
PAULO DAVI CHAVES DO NASCIMENTO
8
8º E
14
EMILLY CUNHA DE SOUZA
8
8º B
15
MATEUS DE SOUZA ROCHA
7
PORONGA I
16
SAMIRA SILVA DA COSTA
7
PORONGA I
17
RAYANE COSTA DE LIMA
7
PORONGA I

 

Nível 1

Classificação
Nome
Pontuação
Série
ANDREY FRANÇA ANDRADE
11
6º D
ISTEMIO RYAN TAVARES DA SILVA
9
7º D
VICTOR RODRIGUES DE JESUS
9
6º B
DANIELLE VICTORIA MATOS DE SOUZA
9
6º B
5
CLARA CRISTYANA ARAUJO
9
7º A
ANA TAISA VITORIA DE SOUZA
9
6º A
NATANAEL ROBERTO ASSIS BRILHANTE
8
7º B
TAMILLY MENEZES CARDOSO
8
7º A
CARLOS NOBRE BASTOS
8
7º A
10
NATANAEL ANTONIO DO CARMO LIMA
8
7º B
11
RAFAEL TAVARES DA SILVA
8
7º B
12
WESLWY MATEUS
8
7º D
13
INGRID CRISTINY DE SOUZA
8
6º B