Quando pensamos em
beleza o que vem à cabeça são os famosos e seus corpos sarados. Mulheres querem
ter a boca da Angelina Jolie, o corpo da Beyonce. Homens se inspiram nos
artistas mais musculosos com elevado peitoral. Querem parecer com seus ídolos.
Andar, falar, se vestir, se alimentar igualmente a eles. No entanto, nenhum
famoso é idêntico ao outro, pois cada um tem a sua beleza.
Devemos ter noção de
que ninguém é perfeito. Essa frase parece clichê, mas faz sentido porque cada um
é cada um com seu valor e forma de ser interna e externamente. Assim, não
precisa ir direto ao bisturi quando perceber que está acima do peso, ou quando
há insatisfação com o tamanho do nariz ou das orelhas, do modelo da face, do
corpo, etc.
As pessoas se “montam”
e se “desmontam” como se fossem bonecos. “Arruma aqui”, “tira dali”, “coloca
acolá”, pronto! Tudo vale para acompanhar as tendências estéticas corporais
daqueles que vivem financeiramente disso na mídia. E esquecem-se dos riscos
relacionados à saúde com tantas mudanças radicais no corpo.
Devemos ser bem mais
que aparência e, se tem algo que precisa de cirurgia é a alma. Pois hoje, as
pessoas são taxadas de feias por serem altas demais, por serem mais “cheinhas”
ou pelo tipo de cabelo. Pare e pense no que realmente importa: ser um boneco
humano ou ter um diploma na mão?
Aluna: Thalita Maria GrubeL. Miranda( 9º C)
Professora: Francisca Freitas Da Silva Pinheiro.
Escola: E. F. Edilson Façanha -Rio Branco – AC, 2015
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